Meros quadridimensionais vibrando neste espaço-tempo cósmico
Mas onde estão às outras sete? Não consigo compreender...
Seu rosto é como um prisma, que reflete uma mistura de fótons coloridos com diferentes comprimentos de ondas...
Com você posso dobrar o espaço-tempo e criar túneis que me levam a qualquer lugar
Passagens multidimensionais e buracos negros se criam a todo o momento
Em busca da simetria só encontro o caos
Mas você não para: ora onda, ora partícula
A gravidade é tão mais fraca que seu eletromagnetismo, que não consigo me segurar
Mas como cordas, você continua vibrando... Vibra numa freqüência tão alta que não consigo mais alcançar
O que me conforta é saber que mesmo distantes, permanecemos unidos
Emaranhados nessa grande teia
(Diego V. Natividade)
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